Assina, a minha sina
e ensina como viver,
agora, que te conheci,
como hei de continuar, sem você?
Assassina o meu desejo de morrer.
É sina, essa estranha mania de sofrer
assina, a minha carta de alforria,
minha despedida, mesmo que tardia.
Ensina-me, a preencher essa vida vazia
a criar versos de alegria,
poesia sem nostalgia.
Assassina!
27-11-2008
2 comentários:
...nossa Edinho, esta foi demais me deixou knockout...joguei a toalha!!!
Maravilhosa!!!
Alé
Muito linda Edinho parabéns!
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